Vendas do time de transição renderam quase R$ 500 milhões ao Grêmio; relembre as negociações

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

O Grêmio demitiu o treinador César Lopes e decidiu encerrar a equipe de transição nesta semana. Assim, chegou ao fim a última etapa de formação do clube, por onde passaram grandes revelações dos últimos anos e que renderam muito dinheiro ao clube.

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A ideia de ter uma equipe que intermediava jogadores na reta final do processo de formação com o profissional surgiu durante a primeira passagem de Roger Machado como treinador, em 2015. O propósito era lapidar jogadores na faixa dos 20 anos que não tinham espaço na equipe principal, servindo também como um processo intermediário para jovens com muito potencial antes de ingressarem no profissional. 

E esse foi o caso de várias das revelações recentes do Grêmio. A estimativa é que a equipe de transição tenha rendido ao menos R$450 milhões desde a sua criação. Afinal, o clube é reconhecido pelas vendas recentes de jogadores formados em suas categorias de base.

Relembre as principais vendas:

  • Everton Cebolinha: vendido para o Benfica (POR) em 2020 por R$127 milhões.
  • Pepê: foi negociado com o Porto (POR) em 2021 por R$98 milhões.
  • Arthur: negociado para o Barcelona (ESP), o jogador rendeu R$120 milhões aos cofres gremistas.
  • Matheus Henrique: o jovem meio campista foi vendido em definitivo no início do ano para o Sassuolo (ITA) por R$30 milhões.
  • Diego Rosa: joia da base, nem chegou a atuar na equipe principal e foi negociado para o Grupo City  por R$21 milhões (podendo render até R$140 milhões a partir de metas estipuladas).
  • Jailson: vendido ainda em 2018, o volante foi para o Fenerbahçe (TUR) por cerca de R$20 milhões.