Término com Shakira e decepção com Daniel Alves: Piqué abre o jogo sobre polêmicas em entrevista

Foto: Reprodução/RAC1

Em entrevista à rádio “RAC1” nesta terça-feira (14), da Catalunha, o ex-jogador Gerard Piqué foi questionado sobre uma série de assuntos polêmicos. O zagueiro evitou falar sobre o fim do seu relacionamento com a cantora Shakira, disse que aguardava uma decisão da justiça para se posicionar sobre o caso de Daniel Alves e que não acredita nos escândalos de corrupção envolvendo seu ex-clube, o Barcelona.

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Piqué demonstrou ficar incomodado ao ser questionado sobre se havia escutado a música de sua ex-esposa sobre o fim do relacionamento. Em “BZRP Music Sessions #53”, lançada no início do ano, Shakira empilha uma série de indiretas (bem diretas) sobre o fim do relacionamento entre os dois, marcado pela traição do ex-jogador. 

Não quero falar (sobre a música). Temos uma responsabilidade, somos pais e devemos proteger nossos filhos. Cada um toma suas decisões. Não tenho vontade de falar mais, só quero que meus filhos estejam bem. – afirmou o ex-jogador.

Na sequência, o assunto sobre Daniel Alves foi abordado. Piqué foi companheiro de equipe do brasileiro durante anos e afirmou que ficou em choque quando saíram as notícias sobre a acusação de estupro, mas que prefere aguardar pela resolução da Justiça.

É um caso complicado. O conheço e o aprecio. Tudo, para seus companheiros, é muito pesado. Quero que a Justiça faça seu trabalho. Até que não me digam que fez, temos que esperar. É fácil dizer que é culpado, quero esperar o que o juiz disser, e o que disse temos que acatar. E ajudar a vítima no processo.

Por último, o assunto sobre os escândalos de corrupção do seu antigo clube veio à tona. O Barcelona está sendo investigado após uma série de pagamentos ao antigo vice-presidente do comitê de arbitragem da Espanha, tópico que Piqué afirmou que não tinha conhecimento quando era atleta do time catalão. Ainda assim, acredita que o clube seja inocente.

 – Não acho que o Barça comprou os árbitros, colocaria a mão no fogo. (Para comprar árbitros) Você vai com dinheiro sujo e pronto. As coisas são mais sensíveis do que ir ao vice-presidente da CTA e pagar-lhe um salário. Não faz sentido. As conspirações e as campanhas, já estamos habituados – disse Piqué à “RAC1”.