Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Na manhã desta quarta-feira (25) novas provas foram apresentadas no caso Daniel Alves. Segundo o jornal espanhol, “El Periódico”, uma câmera que estava no uniforme de um policial que atendeu a vítima, gravou os primeiros relatos da jovem, ainda na boate em que Daniel Alves havia assediado sexualmente a moça.
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Ainda segundo o El Periódico, a perícia encontrou outras provas que confirmam os relatos da vítima e desmentem o jogador. Após serem feitos exames no corpo da jovem, foram detectadas lesões e vestígios de líquido seminal. Além disso, foram reconhecidas impressões digitais que confirmam novamente os relatos da vítima.
O que se sabe até agora
No dia 10 de janeiro a Justiça da Catalunha aceitou a denúncia de assédio sexual contra o lateral da Seleção Brasileira, Daniel Alves. O crime teria acontecido em uma discoteca em Barcelona na madrugada do dia 31 de dezembro de 2022.
No dia 20, o jogador teve a prisão preventiva, sem fiança, decretada pela Justiça espanhola. A decisão ocorreu após um procurador ouvir a vítima, de 23 anos, sobre o ocorrido na noite de 31 de dezembro, em uma boate de Barcelona.
Atualmente, segundo o jornal “La Vanguardia”, Daniel Alves está preso no Centro Penitenciário de Brians 2, que fica a cerca de 40km de Barcelona e divide uma cela com outro brasileiro.
O local é conhecido por manter presos acusados por crimes semelhantes ao que Daniel fez. De acordo com o “El Periódico”, o jogador não tem privilégios dentro do presídio e é tratado como os demais.
As investigações ainda seguem e o jogador já prestou três depoimentos. Nas três situações Daniel apresentou diferentes versões. As provas apresentadas pela perícia estão confirmando a versão da vítima.