Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Três bancos pediram a penhora da Arena do Grêmio. A ação ocorre por conta das dívidas deixadas pela construtora OAS junto às instituições financeiras.
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A ação movida por Banrisul, Banco do Brasil e Santander está em tramitação na 37ª Vara Cível de São Paulo. Os credores receberam um prazo para estipular o que pretendiam penhorar.
Isso ocorreu porque os papéis da empresa Coesa detentora da parte imobiliária da OAS e da Karagounis foram avaliados em R$ 267 milhões, entretanto a dívida que a empreiteira deixou para os bancos é de R$ 226,39 milhões.
Com isso, o valor que se aproxima da dívida, é correspondente ao que foi feito a construção de parte do estádio. Em julho de 2022, a juíza Adriana Cardoso dos Reis determinou que a Arena Porto-Alegrense pagasse este valor. A construtora OAS, que alterou seu nome para Metha, pagou cerca de R$ 66 milhões.
Após o pedido dos bancos, o caso deve retornar para a juíza que tomará uma nova decisão para o futuro da Arena. Em paralelo a isso, o Grêmio segue em negociações com a OAS e a Karagounis para “trocar as chaves” da Arena pelo estádio Olímpico.