Foto: Lucas Uebel/Grêmio
O ex-diretor de consulados do Grêmio, Flávio Becco, entrou na justiça cobrando R$1,7 milhão do clube. Demitido após investigação interna sobre irregularidades envolvendo os consulados, o dirigente afirma que possuía vínculo empregatício com o clube e cobre indenização por danos morais e equiparação salarial.
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A informação foi publicada na coluna de Diego Garcia, no UOL, em conjunto com Thiago Braga. Becco foi demitido do clube após a abertura de sindicância interna para apurar possíveis irregularidades envolvendo o gerenciamento dos consulados. Na lógica de Flávio, isso configura um vínculo empregatício, visto que o Grêmio exerceu o papel de “empregador” ao investigar um “funcionário”.
Dessa forma, o ex-diretor exige R$1,7 milhão do clube pelo seus cálculos, que incluem equiparação salarial com a de outros diretores, 13º, férias, FGTS e aviso prévio. Ainda dentro do valor pedido, incluiu uma indenização de danos morais por ter trabalho sem o devido registro.
Diego Garcia procurou o Grêmio para saber o posicionamento. O clube, que ainda não foi citado no processo, afirmou não ter conhecimento da situação jurídica e preferiu não comentar sobre o caso.