(Créditos: Emater / Divulgação )
Estudos publicados, entre 2000 e 2021, apontam quem a nossa erva-mate tem ação cicatrizante, propriedades anticâncer, além de possuir substâncias capazes de prevenir doenças cardíacas e neurológicas. As pesquisas também mostram que a planta, cientificamente chamada de Ilex Paraguariensis, tem potencialidades antioxidantes, capazes de prevenir o envelhecimento das células.
O compilado das pesquisas está publicado na edição de março do Brazilian Journal of Health Review, periódico online especializado na área da saúde. O levantamento é assinado pelos pesquisadores Natália Freddo, Mariana Tortelli Beux, Eduarda Bassi Anziliero, Regina Guglielmin Peruffo, Alessa da Silva Borges e Julia Dall’Agnol Ribeiro, todos de Passo Fundo, no Norte do Estado.
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O estudo
Os pesquisadores se debruçaram sobre a literatura existente sobre a planta, para avaliar a sua eficiência para a produção de cosméticos e protocolos estéticos. O estudo concluiu que a erva-mate é “um possível ativo no combate ao envelhecimento precoce, por ser rica em polifenóis, e no auxílio da cicatrização, podendo ser utilizada também pelo público jovem com incidência à acne.“
Os resultados apontam que a erva pode ser eficiente para a produção de cosméticos, já que age de forma semelhante a ativos mais caros. O levantamento também mostra que a planta tem ação antimicrobiana, antiobesidade, antidiabética, anti-inflamatória, neuroprotetora, proteção cardiovascular, regulação da microbiota intestinal e anticâncer.