(Créditos: Instituto SustenPlást / Divulgação)
Se você ainda joga no lixo as tampinhas de plástico, de garrafas pet, tá mais do que na hora de parar com isso. Esse material pode ser reciclado, e voltar ao mercado como baldes, pás e bacias, por exemplo. A gente pode ajudar apenas juntando as tampinhas, e entregando para entidades sociais cadastradas, que encaminham pros recicladores, que pagam por esse material. Ou seja, você ajuda a entidade com tampinhas pra que ela possa receber recursos pela venda desse material.
O Tampinha Legal é o maior programa socioambiental da indústria de transformação do plástico da América Latina e já encaminhou para reciclagem, até esta sexta-feira (03), mais de 602 milhões de tampas de garrafas pet. Esse material, que viraria lixo, já ajudou 319 entidades sociais com mais de R$ 2,6 milhões. Não é pouco né?
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O programa surgiu em 2016, a partir de uma ideia no 2º Congresso Brasileiro de Plástico, em Porto Alegre,. Atualmente, há 3.149 pontos de coleta nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Goiás e no Distrito Federal. Todo o processo tem acompanhamento do instituto, que se mantém com o apoio de parceiros. O programa não recebe comissões e/ou gratificações sobre o material coletado.
À frente da ideia está o coordenador do projeto, Alfredo Schmitt, juntamente com a gerente Simara Souza.
Etapas do Tampinha Legal
1 – As tampinhas, que iam para o lixo, são recolhidas e recebidas pelas entidades cadastradas;
2 – O material vai para recicladores registrados pelo programa;
3 – As doações são pesadas para determinar o valor de pagamento pelo material;
4 – As entidades cadastradas recebem o valor em dinheiro pelas tampinhas vendidas aos recicladores;
5 – As tampinhas voltam ao mercado como outros produtos plásticos, como baldes, bacias e pás.
No Núcleo Porto Alegre / RS, o Copinho Legal, programa similar, destina os recursos da venda dos descartáveis plásticos para as entidades assistenciais participantes.
