(Créditos: Divulgação DAP)
As novas instalações do Aeroporto Lauro Kurtz, de Passo Fundo, no Norte do Estado, já estão recebendo passageiros. Os primeiros usuários desembarcaram de um voo da empresa Azul, às 9h25min, e foram recepcionados pelo prefeito Pedro Almeida, na última sexta-feira (20).
Durante dois anos, o terminal passou por um processo de ampliação e modernização, que incluiu a recuperação da pista de pouso e decolagem, que agora pode receber aviões maiores. E a maior aeronave da GOL Linhas Aéreas já fez sua estreia. O Boeing 737-800, para 186 passageiros pousou, ainda na sexta, pouco antes do meio-dia.
A data de início das atividades foi acertada entre o Departamento Aeroportuário (DAP), a Secretaria Estadual de Logística e Transportes (Selt), junto com a Infraero, as companhias aéreas e a prefeitura de Passo Fundo.
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Mudanças
O novo terminal conta com equipamentos de auxílio à navegação, balizamento a led, e um pátio para aeronaves de aproximadamente 16 mil metros quadrados. O aeroporto também ganhou uma subestação e uma central de utilidades. Além disso, foram feitas vias de serviço, áreas de estacionamento e melhorias no acesso.
A execução das obras do novo terminal foi possível a partir do Termo de Compromisso (TC) 5/2017, firmado entre a Secretaria de Aviação Civil (SAC), vinculada ao Ministério da Infraestrutura do governo federal, e a Selt.
Gestão do Aeroporto de Passo Fundo
A Infraero fará a gestão do aeroporto Lauro Kurtz. O custo aproximado, segundo o Piratini, é de R$ 266 mil mensais. A Infraero atua na execução de políticas públicas para a aviação civil, além de implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeroportuária. Sua rede é composta, atualmente, por 19 aeroportos.
Investimento
O investimento total da modernização foi de R$ 54.908.509,81. O Estado é o responsável por custear R$ 11.908.509,81, cerca de 22%. Além disso, também cabe ao governo estadual, a aquisição de equipamentos e mobiliários para o terminal, como esteiras, balcões, raio x, e mobiliários em geral. Esse material tem custo de, aproximadamente, R$ 2,5 milhões, pelo Piratini.
