Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Justiça nega pedido de prisão domiciliar a madrasta de Bernardo Boldrini

Foto: Reprodução

A Justiça do Rio Grande do Sul recusou novamente o pedido de prisão domiciliar de Graciele Ugulini, condenada pelo homicídio e ocultação do cadáver do menino Bernardo Uglione Boldrini em 2014. A decisão foi tomada pelo juiz Geraldo Anastácio Brandeburski Júnior e divulgada recentemente, marcando a segunda recusa em menos de um ano.

Graciele, que cumpre uma pena de 37 anos e 7 meses, não está próxima da data para progredir para o regime semiaberto, prevista para outubro de 2025, segundo o magistrado. O advogado de Graciele alegou que seus pais doentes precisam de cuidados, mas o juiz destacou que não há provas no processo de que eles dependam exclusivamente dela para assistência.

Além disso, foi mencionado que Graciele está matriculada em um curso superior. No entanto, o juiz afirmou que não existe uma previsão legal que permita a saída da prisão para aulas presenciais para quem está em regime fechado.

Graciele foi condenada por homicídio quadruplamente qualificado, incluindo o uso de veneno e métodos que dificultaram a defesa da vítima. Até agora, ela completou 12 anos e 19 dias de sua sentença, e permanecerá em regime fechado até 2026, com possibilidade de liberdade condicional apenas em 2035.