Gaúcho de Taquari, Chico da Costa acredita em virada diante do Inter e aposta em boneco Chucky como amuleto da sorte

Foto: Divulgação/Club Bolívar

O Inter se prepara para um confronto decisivo nesta terça-feira (29), visando assegurar seu lugar nas semifinais da Copa Libertadores da Conmebol. O rival Bolívar traz em seu elenco um atacante local com uma trajetória única: Francisco da Costa, conhecido como Chico. Gaúcho de nascimento, Chico retorna a Porto Alegre respaldado por uma delegação de 40 membros entre amigos e família, além de seu incomum amuleto, um boneco Chucky.

Nascido em Taquari, a apenas 95 km de Porto Alegre, Chico, 28 anos, terá uma plateia familiar para assistir sua atuação com a camisa 19 do Bolívar. Segundo o portal ge, cerca de 40 pessoas estão confirmadas. O Bolívar tem uma tarefa difícil pela frente, considerando que o Inter ganhou a primeira partida por 1-0 em La Paz. No entanto, isso não diminui o entusiasmo do atacante.

A gente não só quer chegar na semi, como o sonho é jogar a final no Rio de Janeiro. Agora o que nos corresponde, no momento, é enfrentar o Inter. Mas esse grupo tem a pretensão e a ilusão de fazer história dentro do clube,” afirmou Chico em entrevista ao portal ge antes da primeira disputa.

Chucky, o amuleto sortudo

Chico compartilha uma ligação especial com Chucky, o boneco da famosa série de filmes de horror dos anos 80. A relação começou durante a conquista do título boliviano no ano passado. Após uma derrota para o Oriente Petrolero, Chico adquiriu o boneco em um aeroporto. A partir daquele momento, a sorte pareceu sorrir para o time.

Chucky rapidamente se tornou um talismã para os jogadores do Bolívar, sendo associado à fase positiva do clube, que se consagrou campeão em um jogo contra o rival The Strongest. A figura também ganhou popularidade entre os torcedores e se tornou uma característica notável de Chico, que é frequentemente visto com o boneco.

Ao embarcar para Porto Alegre no último domingo, o atacante não apenas levava seu talismã, como também exibia meias temáticas de Chucky. Sua lealdade ao amuleto é tão intensa que até suas chuteiras são adornadas com referências ao boneco.

Em uma reviravolta interessante, Chico poderia ter tido um destino diferente em sua carreira futebolística. Conhecido por ser um torcedor do Grêmio na infância, ele já expressou o desejo de jogar pelo clube. Chegou a haver conversas preliminares com o time quando ele estava no Sol de América do Paraguai, mas as negociações nunca se concretizaram.