(Créditos: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)
Em 2022, o RS fez 915,67 milhões de transferências utilizando o Pix. Em valores, foram movimentados R$ 493,43 bilhões, conforme o Banco Central. De acordo com a colunista Giane Guerra, de GZH, só em dezembro, foram 112,84 milhões de transações no Estado, um montante de R$ 56,58 bilhões. Já no âmbito nacional, no último mês do ano, mais de R$ 1 trilhão foi movimentado pelo sistema de pagamento instantâneo e digital do Banco Central. Atualmente, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros.
O aumento significativo na quantidade de transações se justifica com a grande adesão ao método. Como por parte das empresas e serviços, que passaram a aceitar o Pix como forma de pagamento. Desde o seu lançamento, em novembro de 2020, 7,08 milhões de pessoas físicas já fizeram pelo menos uma transação com o Pix, no Rio Grande do Sul. No caso das empresas, ou pessoas jurídicas, foram 745.247.
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Mudanças no Pix em 2023
O número de transações deve aumentar em 2023, por causa das mudanças que entraram em vigor. Desde a virada do ano, há alterações no limite das transações, nos horários de segurança e nos valores das modalidades Pix Saque e Pix Troco.
Veja as alterações que já estão valendo
Como era | Como ficou |
Limite de valor por transação | Há um teto por período de tempo. O usuário pode fazer Pix dos valores que quiser, contanto que esteja dentro do limite estabelecido por ele e do horário determinado. |
Horário noturno com transações restritas entre 20h e 6h | As instituições financeiras podem oferecer a opção de 22h às 6h para clientes que solicitarem um limite menor para transações. |
Pix Saque e Pix Troco com limite de R$ 500, durante o dia, e de R$ 100, à noite | Pix Saque e Pix Troco com limite de R$ 3 mil, durante o dia, e de R$ 1000, à noite |
Planos para o futuro
O Banco Central planeja implementar o Pix Internacional, para que seja possível realizar transações entre países. Além disso, a modalidade irá permitir que o Pix seja realizado sem acesso a internet, e que seja possível parcelar o pagamento, o que já é utilizado nas instituições privadas. Ainda não há prazo para a implantação.