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Denúncia da PGR cita bloqueios da PRF no RS

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) mencionou o Rio Grande do Sul na denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado.

A investigação da PF, aponta que um grupo de policiais federais e rodoviários federais teria planejado ações para dificultar a votação de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições de 2022.

Segundo a PGR, a estratégia envolvia bloqueios de estradas e fiscalização de veículos em cidades onde Lula havia sido o mais votado no primeiro turno. No RS, as ações estavam previstas para Pelotas e Porto Alegre.

A denúncia aponta que o planejamento das ações foi liderado por integrantes do Ministério da Justiça ligados a Bolsonaro, incluindo o delegado da Polícia Federal Fernando de Souza de Oliveira, a ex-diretora de inteligência Marília Ferreira de Alencar e o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques, que chegou a ser preso pelo envolvimento nos bloqueios.

Conforme a PGR, após o primeiro turno, Marília solicitou um relatório de Business Intelligence (BI) para mapear os locais onde Lula teve votação expressiva. O objetivo era direcionar operações da PRF para impedir o deslocamento de eleitores. Em mensagens no grupo de WhatsApp, Marília mencionou que Pelotas e Porto Alegre eram focos de ação:

  • “Pelotas foi 52×36 pro Lula… 202 mil habitantes.”
  • “POA também, foda, 49×39 pro Lula.”
  • Fernando de Souza respondeu: “Manda, o RS tem muito eleitor PT”

Marília, Fernando e Silvinei Vasques foram denunciados por organização criminosa, tentativa de golpe de Estado e atentado contra o Estado Democrático de Direito. Até o momento, as defesas dos investigados não se manifestaram.