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Recentemente, um dos cinco casos de mpox confirmados no Rio Grande do Sul foi registrado em Passo Fundo. A infecção foi causada por uma cepa anterior do vírus e não pela nova variante (Clade 1b), que é mais letal e levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência sanitária global.
Segundo informações da secretária municipal de Saúde, Cristine Pilati, o paciente é um homem que procurou uma clínica em Passo Fundo após uma viagem a São Paulo em julho. O diagnóstico foi realizado por um laboratório privado e posteriormente notificado às autoridades.
Importante destacar que a infecção não ocorreu localmente, indicando que a transmissão aconteceu fora de Passo Fundo. O paciente, segundo Pilati, não apresentou complicações e está em bom estado.
Atualmente, não há outros casos suspeitos de mpox em Passo Fundo. No estado, além de Passo Fundo, foram confirmados casos em Porto Alegre e Gravataí. A Secretaria da Saúde de Gravataí já confirmou o primeiro caso da cidade em 2024, mas esclarece que atualmente não existem casos ativos e que está intensificando a vigilância em resposta à situação global.
Este cenário sublinha a importância da vigilância contínua e da implementação de medidas preventivas para controlar a propagação do vírus, conforme destacado pelo plano federal de instalação de um centro de operações específico para monitorar a mpox no Brasil.