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Em 2002, os deuses dos cinemas nos presentearam com um daqueles filmes que surgem apenas um por geração, o absolutamente essencial Cidade de Deus, que senta no panteão dos melhores filmes do século XXI. 20 anos depois, o Max, pela alcunha mais alto orçamentária da HBO, vai trazer esse universo de volta agorinha em agosto.
Retornam Buscapé, Barbantinho, Berenice, Cinthia, Bradock e Reginaldo. Entram em cena Jerusa, Curió e Lígia, a jornalista.
Chamamos o Alfred pra relembrar a tantos o impacto cultural desse filme:
Cidade de Deus recebeu elogios entusiásticos de grandes críticos de cinema ao redor do mundo, destacando-se pela sua narrativa poderosa e pela técnica cinematográfica. Roger Ebert, um dos críticos mais respeitados dos Estados Unidos, chamou o filme de “brilhante” e elogiou a direção de Fernando Meirelles por capturar a intensidade e a realidade brutal da vida nas favelas. Ele considerou “Cidade de Deus” uma obra-prima, mencionando sua capacidade de equilibrar drama e ação de forma visceral.
Peter Travers, da revista Rolling Stone, destacou a energia frenética e a autenticidade do filme, afirmando que ele “pega você pelo pescoço e não solta”. Travers também elogiou o elenco jovem e desconhecido, que trouxe uma sensação de autenticidade rara para a tela.
A crítica do The New York Times, escrita por A.O. Scott, mencionou que “Cidade de Deus” era “um dos filmes mais eletrizantes que se poderia esperar ver”, elogiando a habilidade do filme de transformar uma história específica em uma narrativa universal sobre violência e sobrevivência.
O crítico do The Guardian, Peter Bradshaw, descreveu o filme como “um drama visceral e eletrizante”, destacando a cinematografia e a edição como elementos-chave que contribuíram para a intensidade da narrativa.
Esses elogios destacam como “Cidade de Deus” transcendeu as barreiras culturais e geográficas, sendo reconhecido como um filme impactante e inovador na cinematografia mundial.