Foto: Divulgação/UFPEL
Professores e funcionários de universidades e institutos federais estão em greve, suspendendo aulas e serviços. Eles estão lutando por melhores salários e uma estrutura de carreira mais justa.
O Ministério da Educação (MEC) diz que está trabalhando para valorizar os servidores da educação e está aberto ao diálogo com as categorias. Equipes do MEC estão negociando condições de trabalho.
Várias instituições confirmam a greve. No Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), as unidades de Vacaria, Ibirubá e Erechim estão com as aulas suspensas. O Instituto Federal Farroupilha (IFFar) também aderiu à greve em cidades como São Borja e Uruguaiana.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFSul) suspendeu aulas em vários campi, incluindo Pelotas e Jaguarão. Na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a greve dos professores começou recentemente, enquanto os técnicos-administrativos pararam em março.
Na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), tanto professores quanto técnicos-administrativos estão em greve. Na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), os técnicos-administrativos estão em greve, mas não há impacto nas aulas, exceto em laboratórios.
A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) tem técnicos-administrativos em greve, mas as aulas continuam sem interrupção. Já na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), os professores optaram por não entrar em greve, e não há paralisação dos técnicos.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os técnicos-administrativos estão em greve há quase um mês, enquanto os professores decidiram não aderir à greve em uma assembleia recente.