Foto: Reprodução/TV Globo
Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, apontou Domingos Brazão como um dos mandantes do crime.
Esta revelação foi divulgada pelo Intercept Brasil. Lessa, preso desde março de 2019, negociou um acordo de delação com a Polícia Federal. Para ser validado, o acordo ainda necessita da homologação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), devido ao foro privilegiado de Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.
Márcio Palma, advogado de Domingos Brazão, afirmou desconhecer essa informação e mencionou que seu acesso aos autos do processo foi negado, sob a justificativa de que Brazão não está sob investigação. Brazão, em entrevistas anteriores, sempre negou envolvimento no crime.
Domingos Brazão, com uma carreira política marcada por polêmicas e acusações diversas, incluindo corrupção, fraude e improbidade administrativa, volta a ser foco de atenção após esta acusação.