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CBF divulga áudio do VAR em partida de Grêmio e Wilson Seneme se posiciona sobre lance em Bitello

Foto: Reprodução/CBF

Nesta terça-feira (11), a CBF divulgou o áudio do VAR e a análise de Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem, referentes ao jogo entre Grêmio e Botafogo. Ambos concordaram unanimemente que não houve pênalti cometido por Marçal em Bitello.

No áudio, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza demonstra a interpretação do lance.

“Tudo certo, tudo legal. Nada! O braço está envolvido, a camisa é levemente puxada, mas não é o suficiente para derrubá-lo. Ele sente esse contato e cai”, afirma Flávio.

“Normal. Há contato com o braço, mas não é impactante, não é o bastante para fazê-lo cair. Concordo com sua decisão”, confirma o VAR.

Seneme explica de forma didática a jogada em questão

“Vemos a construção através do posicionamento do árbitro. Vem a bola em zona difícil, Flávio é muito claro no que fala, vê o agarrão, mas o agarrão não impacta a queda do jogador. É muito leve. Aí remete à regra, o que é agarrão? Como futebol é dinâmico, de muito contato físico, o simples fato de agarrar camisa não constitui infração. Tem que ter impacto nos movimentos do jogador. Tem que impedir ou dificultar que jogue. Na nossa visão, corretamente o Flávio interpreta que essa mão tem potencial para se tornar infração, mas perde peso quando jogador desiste de acompanhar a jogada e vai ao chão. Talvez se seguisse na jogada e o jogador continuasse agarrando provocasse infração. Não é esse tipo de contato que queremos sancionar. A queda é desproporcional com o movimento do agarrar”, diz Seneme.

O presidente da Comissão de Arbitragem também menciona um lance similar, em que Matías Segovia, do Botafogo, tem sua camisa puxada por Kannemann dentro da área, mas continua a jogada e tem seu chute bloqueado.

“Se repararmos a ação seguinte, o defensor do Grêmio também tem ação de jogo, de contato, de busca por espaço, de dificultar o arremate do adversário sem infração. Não é porque ponho a mão na camisa que tenho ação. Tem que ter dificuldade ou derrubar o jogador efetivamente, senão não podemos considerar como infração”, completou.