Numa final dramática realizada em Singapura, o ainda guri Gukesh Dommaraju, de 18 anos, fez história ao derrotar o chinês Ding Liren, tornando-se o mais jovem campeão mundial de xadrez, onde mais de 200 países competem. A partida decisiva, marcada por tensão e reviravoltas, culminou em um erro crucial de Ding na 55ª jogada, permitindo que Gukesh assegurasse a vitória com um placar final de 7,5 a 6,5.
O recorde de vencedor mais jovem não era batido desde 1985, quando Kasparov derrotou Anatoly Karpov aos 22 anos.
Após o xeque-mate final, Gukesh não conteve as lágrimas, mas notem que ele reorganizou as peças antes de comemorar, um gesto de respeito e reverência no mundo do xadrez tal qual se curvar antes de um jiu-jitsu pegado.
Seu pai, presente no local, também se emocionou, e o vídeo também viralizou:
O primeiro ministro da Índia manifestou orgulho dele: “A Índia está extremamente orgulhosa de
@DGukesh por se tornar o jogador mais jovem a vencer o #FIDECandidates! A conquista notável de Gukesh nas eleições de Toronto demonstra seu talento e dedicação notórios. Seu desempenho extraordinário e sua jornada até o topo inspiram milhões.“
E sobre ele estar isolado, o Chat GPTCHÊ responde: “Gukesh Dommaraju estava isolado durante a final do Campeonato Mundial de Xadrez devido ao formato híbrido adotado para a competição. Esse formato é utilizado para garantir maior concentração e minimizar distrações dos jogadores. Em vez de estarem no mesmo espaço físico, os competidores disputam em salas separadas, conectados por tecnologia de transmissão em tempo real.
Esse isolamento também é uma medida de segurança para evitar qualquer tipo de interação externa ou influência durante as partidas, especialmente em eventos de alto nível como o Mundial. Isso cria uma atmosfera ainda mais tensa, pois os jogadores não têm contato visual direto com o adversário ou a plateia, dependendo exclusivamente de suas habilidades e da análise da partida no tabuleiro virtual ou físico. Essa abordagem reflete o foco extremo e a seriedade do xadrez profissional moderno.”