Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Ministro Alexandre de Moraes avaliará restituição de R$ 505 mil apreendidos de “Gringo Loko”, prefeito de Cerro Grande do Sul

Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está encarregado de decidir sobre a restituição de R$ 505 mil apreendidos do prefeito de Cerro Grande do Sul, Gilmar João Alba, conhecido como “Gringo Loko”, do PSDB.

O dinheiro foi confiscado em agosto de 2021 durante uma revista de segurança no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, enquanto o prefeito tentava embarcar com o valor em caixas de papelão dentro de sua bagagem de mão.

Ele reivindica que o montante é proveniente dos lucros de sua empresa de tabacos e já recebeu uma decisão inicial favorável do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No entanto, o Ministério Público Federal apontou que a ligação dos fundos com atividades investigadas no inquérito de Fake News deve ser examinada pelo STF.

Gilmar João Alba também é investigado no inquérito sobre milícias digitais que examina a disseminação de notícias falsas e possíveis atos contra a democracia, particularmente em torno das celebrações de 7 de setembro de 2021, o que teria ligação com o dinheiro apreendido.

O desembargador Julio Cesar Finger, do TJ-RS, confirmou que a corte local não possui competência para julgar o caso, encaminhando-o para avaliação de Moraes no STF, destacando a complexidade do inquérito e a necessidade de análise detalhada sobre a origem e uso potencial dos fundos apreendidos.