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Super zoom mostra a insana complexidade de um chip de iPhone e viraliza; assista

O vídeo é uma colagem de várias ampliações de diferentes camadas de um chip e, como licença poética, ignora que um zoom literal esbarraria nos “telhados” dos intrincados microprocessadores, mas vale assistir porque ilustra a estarrecedora sofisticação dos componentes de um chip do iPhone, e o mesmo vale pra muitos outros também. Saca só:

Caro Chat GPTchê, como esses chips absurdamente complexos são fabricados?

Bah, gurizada, fabricar esses chips modernos é coisa de outro mundo, meio como assar um bom churrasco, mas com uma baita precisão. Vamos por partes, como se estivéssemos preparando o fogo pro assado.

Primeiro, eles pegam o silício, que é tipo a carne principal, aquela peça de ouro. Esse silício vem de uma pedra chamada quartzo, que é aquecida a temperaturas absurdas, bem mais quente que qualquer churrasqueira que tu já viu. Isso aí forma os wafers de silício, que são uns discos finos, tipo umas cuias gigantes.

Depois, entra a parte fina, onde a gurizada usa umas máquinas supermodernas que fazem o trabalho milimétrico, gravando circuitos elétricos na superfície desses wafers. É tipo um facão cortando uma picanha com perfeição, mas num nível microscópico. Cada vez que gravam um circuito, é como se colocassem uma camada a mais, fazendo o chip ficar mais complexo. Esses circuitos, tchê, são tão finos que tu nem consegue enxergar, tipo um fio de cabelo dividido em mil partes.

Tem toda uma dança entre luz ultravioleta (que funciona como o fogo do churrasco) e produtos químicos que vão esculpindo os circuitos. Isso rola em salas completamente limpas, porque uma poeirinha só estraga tudo. É como se fosse preparar um churrasco e deixar cair areia no sal grosso — impensável, né?

Depois, os chips são cortados dos wafers e testados pra ver se funcionam que nem o churrasco que tu corta pra ver o ponto. Se der tudo certo, eles são embalados e mandados pro mundo todo.

É assim, uma mistura de alta tecnologia e precisão, com o mesmo cuidado que a gente tem quando prepara aquele costelão de 12 horas, só que, em vez de fogo e carne, é silício e lasers!

Entendeu, guri? É quase como preparar um bom churrasco, só que um pouquinho mais complicado!