Foto: Arquivo Pessoal
Segundo o jornalista José Ricardo Castro, até às 12h desta quarta-feira (7), ainda não havia sido entregue ao gabinete da presidência da Câmara de Vereadores de Pelotas o acatamento ou não, por parte do poder judiciário, para condução coercitiva de Misael da Cunha, ex-diretor administrativo do Pronto Socorro, e outros depoentes que ainda precisam ser ouvidos na CPI do Pronto Socorro.
Os advogados das partes vem se utilizando de procedimentos jurídicos legais, e os diretores da empresa De Souza, prestadora de serviços de Portaria e Segurança no Pronto-Socorro, e o ex-diretor, Misael da Cunha ainda não compareceram às sessões da comissão.
No caso de Misael, os parlamentares há afirmaram que são inúmeras as tentativas de encontrá-lo, e das mais diversas formas possíveis, desde o começo dos trabalhos da CPI, porém, todas sem sucesso. O presidente da comissão, vereador Rafael Amaral (PP), vem reiterando que é fundamental para o andamento dos trabalhos ouvir a palavra do ex-diretor, e deixa claro que a câmara, através da CPI, não pode ser desrespeitada.
A ausência do depoimento de Misael “tranca” os trabalhos da comissão. Eles estão interrompidos depois de ouvir diversas testemunhas, porém, com a impossibilidade de localização do ex-diretor, os vereadores agora aguardam pela resposta do poder judiciário para poder dar andamento no prosseguimento das discussões.