Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Prefeito de São Leopoldo confirma que 180 mil habitantes estão desalojados

Foto: Divulgação/Prefeitura de São Leopoldo

A cidade de São Leopoldo, localizada no Vale do Sinos, enfrenta uma situação crítica após ser gravemente afetada pelas cheias, conforme relato do prefeito Ary Vanazzi em entrevista à Rádio Gaúcha na madrugada desta segunda-feira (6).

Com cerca de 180 mil dos 220 mil habitantes desalojados, a cidade luta contra as adversidades causadas pelo isolamento geográfico e a falta de serviços essenciais como eletricidade, água e internet.

“Mais da metade da cidade está tomada pela água e praticamente destruída em toda a sua rede de serviços. Mais de 12 mil pessoas estão em albergues. Agora será um processo difícil para conseguir comida, porque nossa cidade está ilhada. Estamos sem poder sair para o lado de Porto Alegre e nem para o lado de Novo Hamburgo. O rio não deixa”, disse Vanazzi.

O nível do Rio dos Sinos, que atingiu 9,03 metros no fim do dia de domingo (5), exacerbou a situação, forçando mais evacuações após a ruptura da comporta do dique no sábado. A prefeitura agora se esforça para garantir o suprimento de água e combustível vindo de cidades vizinhas para os desalojados.

Além da necessidade urgente de comida, água e suprimentos básicos, o prefeito destacou a importância de planejar o retorno seguro das pessoas às suas casas. Para ajudar na recuperação da cidade, pontos de coleta foram estabelecidos na Unisinos e em escolas da região sudeste e sul, além de um posto especial para reabastecimento de veículos essenciais como ambulâncias e viaturas policiais.