Beyoncé lança novo álbum com feat. de Miley Cyrus e sample de funk brasileiro; ouça

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Depois de dois anos do Renaissance, a diva das divas, Beyoncé, fez seus fãs amanhecerem com um sorriso no rosto ao lançar um álbum com não 8, não 15, mas VINTE E SETE MÚSICAS dela e do exército de compositores e produtores, com participações da Miley Cyrus, do Post Malone e do Willie Jones.

Cowboy Carter é a segunda parte da trilogia que começou com Renaissance, e tem até homenagem ao White Album, com Backbiird, e também a Dolly Parton, ícone do country, com uma repaginada em Jolene. Em Daughter, rolou ópera italiana com vocais angelicais. Já na faixa SpaghettII, tem batida da música “Aquecimento das danadas”, do DJ O Mandrake. Ouça aqui:

“Inicialmente eu ia lançar COWBOY CARTER primeiro [que o RENAISSANCE], mas com a pandemia, havia muito peso no mundo. Queríamos dançar. Merecemos dançar. Então, eu tive que confiar no tempo de Deus” disse Beyoncé

A internet ficou em polvorosa:

Sobre a Beyoncé:

Beyoncé é uma artista cuja carreira e influência transcendem a música, tornando-a uma das figuras mais icônicas do século XXI. Começando sua jornada no mundo do entretenimento como membro do grupo Destiny’s Child nos anos 90, ela rapidamente se destacou por sua voz poderosa e presença de palco magnética. Ao embarcar em sua carreira solo, Beyoncé não apenas consolidou sua posição como uma potência vocal, mas também como uma artista que redefine constantemente os limites da música, do visual e da performance.

Sua discografia é uma mistura de R&B, pop, hip-hop e influências africanas, com álbuns como “Dangerously in Love”, “Beyoncé” e “Lemonade” que não apenas dominaram as paradas de sucesso, mas também receberam aclamação crítica por sua inovação e profundidade emocional. “Lemonade”, em particular, é notável por sua exploração de temas como identidade feminina negra, amor, traição e resiliência, apresentado através de um filme visual que acompanha o álbum.

Além de sua música, Beyoncé é conhecida por seu ativismo, usando sua plataforma para defender questões de justiça social, igualdade de gênero e direitos das minorias. Seu impacto vai além da música; ela se tornou um símbolo de empoderamento, especialmente para mulheres negras, desafiando padrões de beleza, promovendo a diversidade e incentivando a confiança e a independência.

Beyoncé também deixou sua marca no mundo da moda e do empreendedorismo, lançando linhas de roupas, fragrâncias e colaborando com grandes marcas, além de gerenciar sua própria empresa de entretenimento, a Parkwood Entertainment.

Sua relevância cultural é amplificada por sua presença nas redes sociais e sua habilidade de gerar discussões significativas em torno de seus projetos e ações. Ela é, sem dúvida, uma das artistas mais influentes de sua geração, com uma capacidade única de unir entretenimento de alta qualidade com mensagens poderosas e relevantes socialmente. Beyoncé não é apenas uma estrela; ela é um fenômeno cultural que continua a inspirar e influenciar milhões ao redor do mundo.