Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Músicos cofundadores da banda Charlie Brown Jr acusam filho de Chorão de fraudar documento

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Alexandre Lima Abrão, filho do falecido vocalista Chorão da banda Charlie Brown Jr., está envolvido em uma controvérsia judicial com os músicos Marcão Britto e Thiago Castanho, cofundadores da banda, sobre a propriedade da marca “Charlie Brown Jr.” e seu uso em apresentações.

O Bairrista mais perto de ti, vivente! Ouça o Notícias na Hora do Mate, o podcast do Bairrista: Clique aqui!

Alexandre reivindica a administração da banda e a gestão burocrática, incluindo os direitos da marca junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), iniciadas por seu pai antes de seu falecimento.

Recentemente, a situação tomou um novo rumo quando a defesa de Marcão e Thiago apresentou ao Tribunal de Justiça de São Paulo alegações de falsificação de assinatura em um documento crucial, o ‘Acordo de Coexistência de Marcas’, supostamente firmado entre a Peanuts Worldwide e a empresa de Chorão, a Green Goes. Este documento indicaria uma autorização para o uso da marca “Charlie Brown” no Brasil, concedida pela Peanuts, detentora dos direitos do personagem Charlie Brown de Charles M. Schulz.

A controvérsia gira em torno da autenticidade da assinatura de Susan Osit, vice-presidente da Peanuts Worldwide, com alegações de que as assinaturas em dois documentos são idênticas, levantando suspeitas de falsificação. A defesa de Marcão e Thiago sugere que o ‘Acordo de Coexistência de Marcas’ pode ter sido forjado, o que configuraria crimes de falsificação de documento e falsidade ideológica.