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Polícia Civil investiga grupo comandado por presidiário acusado de extorquir empresário em Canoas

Foto: Divulgação/Susepe

Nesta quarta-feira (25), a Operação Falcão executou diversos mandados na área metropolitana de Canoas e em Charqueadas, pertencente à região Carbonífera. A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), mirou em um grupo criminoso acusado de extorquir cerca de R$ 300 mil de um empresário de supermercados.

Eibert Moreira Neto, responsável pela Divisão de Investigação Criminal do Deic, mencionou que as averiguações sobre o delito começaram em 5 de maio. Segundo relatos, o empresário se tornou alvo de chantagens e ameaças letais após uma disputa comercial.

As sondagens indicaram que a mente por trás da extorsão pertence a um líder de um grupo delinquente em Canoas. Quatro suspeitos, incluindo um membro das Forças Armadas, estão sob escrutínio.

Fontes revelaram que o cérebro deste esquema é Letier Ademir Silva Lopes, encarcerado com uma sentença de 47 anos na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Durante a operação, sua cela foi inspecionada.

Letier, com uma extensa ficha criminal, incluindo tráfico e homicídio, esteve sob custódia federal em 2017 e voltou ao RS no ano subsequente. Ele está ligado a um grupo oriundo do bairro Bom Jesus, Porto Alegre, que se expandiu para Canoas, com atuações predominantes nos bairros Guajuviras e Estância Velha. Informações apontam que o grupo comandado por Letier distribuía cerca de 50kg de narcóticos mensalmente.

Recentemente, Paula Caroline Ferreira Rodrigues, parceira de Letier, e grávida de seis meses, foi presa em Porto Alegre, após ser considerada evadida. Ela é acusada pelo homicídio do fotógrafo José Gustavo Bertuol Gargioni em 2015. Em 2020, seu ex-parceiro, Juliano Biron da Silva – líder de outro grupo criminoso – foi sentenciado a mais de duas décadas de reclusão pelo mesmo delito.